O Alessandro e a Ana não poderiam deixar de ser lembrados como padrinhos. Conheço o Alessandro desde os tempos de CEEE nos anos 90, quando começamos a fazer um intercâmbio cultural de rock progressivo e estilos afins, que nunca mais parou. A Ana, caridosamente, tolerava as audições para depois nos brindar com os seus pratos exclusivos de Venâncio Aires. Vocês não poderiam faltar aqui, Ana e Alessandro, ambos andam escritos no braço da minha alma.
Um comentário:
Puxa vida, Marco... Não sabes como ficamos honrados e agradecidos com este privilégio. A Ana e eu agradecemos muito as palavras de carinho e consideração.
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